O livro infantil “Binho o menino que tinha medo do Conselho Tutelar” é um excelente recurso para ajudar as crianças a confiarem mais nos Conselhos Tutelares. A publicação é de autoria de Marcos Costa, assistente social, conselheiro tutelar e articulador do movimento Ria – Criança (Rede Igreja Amiga da Criança), e coautoria de Lucineide Costa. “Binho” foi publicado em parceria com a Missão Aliança.
Marcos explica a proposta do livro:
“O objetivo do livro é apresentar, através da vida de Binho, que o Conselho Tutelar trabalha para ‘tirar do papel’ o ECA – Estatuto da Criança do adolescente. O órgão presta serviço público – na proteção integral dos direitos da criança e adolescente – não só quando a família viola os direitos da criança, mas também, em situações que o violador for a sociedade ou o Estado. Este livro surgiu das situações que vivenciei de muitas crianças chegarem chorando no Conselho Tutelar com medo do órgão.
Isso me trouxe algumas inquietações: Como pode um órgão protetor gerar medo em quem ele deve proteger? Sonho que um dia o Conselho Tutelar seja procurado da mesma forma que um consumidor lesado ou mal atendido busca o PROCON. Acredito que só com muita educação o Conselho será visto de forma positiva pelas crianças, adolescentes e seus familiares”.
Excelente iniciativa,sou conselheira tutelar e procuro ser instrumento dessa mudança de visão!!
Gostaria de obter o livro, como faço?
Olá, Tathiane!
Obrigado pelo contato.
O livro está aí, disponível para download. Fique à vontade. É de graça!
Abraços,
gostaria de receber esse livro aqui no conselho onde trabalho em Mathias Lobato Minas Gerais,achei muito interessante.
Olá, Marcondes!
Obrigado pelo contato.
O livro está aí, disponível para download. Fique à vontade. É de graça!
Abraços,
Ola sou conselheira tutelar e gostaria de receber alguns livros pois achei otima a idéia de divulgar sobre as atribuições do conselho tutelar e tirar esse medo que muitos tem.
Muito bom esse material!
Parabéns pela iniciativa!
Gostaria de saber se é disponibilizado em grande quantidade para divulgação em escolas públicas? E o que devemos fazer para adquiri-lo?